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// PAULO CATRICA - FOTOGRAFIAS 1997-2006 |
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| DESCRIÇÃO | | |
PAULO CATRICA
FOTOGRAFIAS 1997 - 2006
Nasce no ano de 1965 em Lisboa, dividindo o seu trabalho entre Inglaterra e Portugal. No que respeita ao seu percurso académico, Paulo Catrica começa por estudar fotografia no Ar. Co. em Lisboa durante os anos de 1984 a 1985. Conclui o curso de História pela Faculdade Lusíada de Lisboa em 1992, e em 1997 completa o mestrado em Imagem e Comunicação no Goldsmith College de Londres. Frequenta actualmente o doutoramento em Estudos de Fotografia na Universidade de Westminter em Londres. inicia o seu percurso artístico em 1998 com as exposições individuais Centro Português de Fotografia do Porto (Periferias, 1998) e Limelight gallery, Londres (SE 8*14, 1998). Das suas exposições individuais destacam-se ainda as realizadas no Instituto Camões de Paris Liceus de Portugal, 2002), no Middlands Art Center , Birmingham (The White Room Series, 2004) e na Casa da Cultura da Calheta, Madeira (Terrain Vague, 2006). Nas exposições colectivas destaque para a participação na Triennale de Tampere (Finlândia, 1999), FotoNoviembre, (Espanha, 1999), FotoHerten (Alemanha, 2000), e Bienal de Praga,(2005).
São diversas as colecções públicas e privadas em que está representado entre as quais a Colecção Nacional de Fotografia/CPF, o Museu de Londres, o National Monuments Record em Inglaterra, o Centro de Artes Visuais de Coimbra, ou o Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa.
Trabalha actualmente num projecto fotográfico a convite do Teatro Nacional de S. Carlos.
Paulo Catrica interessa-se pelas paisagens contemporâneas em transformação face ao impacto dos ciclos económicos e sociais; o seu objecto de pesquisa é, sobretudo, o modo como tratamos a paisagem e lidamos com os espaços: “Gosto particularmente do modo como as cidades crescem ao sabor de decisões maiores e de acidentes menores. Umas contidas pelo traço dos seus planos urbanísticos, onde parece que tudo faz sentido, outras, quase sempre as do Sul, caóticas, degradadas, sofridas e fantasticamente vividas. Gosto de todas, umas e outras.” A sua forma de reflexão sobre os espaços é tratada tomando como ponto de partida uma objectividade que o artista procura obedecer, interessando-se por oferecer à paisagem uma imagem limpa. Como forma de representação da realidade recorre aos grandes planos ortogonais, luz neutra, o olhar a direito sem retórica ou manipulação, convidando o observador a deter-se nos pequenos pormenores. Esta procura pela máxima transparência da imagem pretende anular no momento da contemplação, a presença da máquina entre o espectador e a fotografia, dando a ilusão que o mesmo observador se encontra realmente perante o espaço fotografado. É a essência do fotográfico em detrimento às correntes mais formalistas contemporâneas que visam extrair a plasticidade das linhas e manchas na paisagem. A sua rede de influências remonta aos finais do século XIX, com o experimentalismo na fotografia de paisagem de Gustave Le Gray, Timothy O’ Sullivan, depois com Eugène Atjet, Walker Evans e mais recentemente os “New Topographics” e Gabriele Basilico.
SALA ZOOM
ALEXANDRA DO CARMO
Desenho
ESPAÇO COMISSARIADO POR FILIPA OLIVEIRA E MIGUEL AMADO
Nasce em Portugal em 1966 e terminou o curso Avançado de Belas Artes da AR. CO. em 1998 tendo-se radicado em Nova Iorque a partir de 2000 e aqui completou o Mestrado em Belas Artes no Instituto Pratt . Neste projecto é apresentado um conjunto de desenhos que nos remontam às classificações arqueológicas sugerindo-nos marcas de fósseis e questionando as diferenças e analogias entre uma abordagem científica e artística. Buscando reminiscências na arte pré-histórica quando o muro era o suporte de afirmação do indivíduo que procurava marcar a sua individualidade, a artista vai recuperar esta acção primária procurando fazer o mesmo paralelismo deixando marcas dos seus desenhos no papel.
SALA 20 M3
JORGE LANCINHA
Instalação site-specific
ESPAÇO COMISSARIADO POR FILIPA OLIVEIRA E MIGUEL AMADO
Jorge Lancinha nasceu em 1975 na cidade de Évora.
Frequentou a Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (1993/2000) onde se licenciou em Pintura.
No seu percurso criativo encontram-se aproximações diversas a múltiplos meios de expressão, desde a própria pintura ou o desenho, à tridimensionalidade objectual e à instalação. Foi inclusive neste registo «objectual» que se apresentou pela primeira vez na Galeria Ara (1998) conjuntamente com outros três colegas - José Batista Marques, José Lourenço e Rui Macedo – numa exposição intitulada “3.27” que veio afirmar uma ligação gerada durante os tempos de faculdade, e que foi motivo de mais duas outras mostras com o mesmo nome (2001 e 2004). Caracteriza assim Carlos Vidal as obras apresentadas na altura (texto do catálogo – “Da Matéria à Matéria Simbólica”): “Há nestes trabalhos (…) uma vocação «materiológica» (termo que pertence a Jean Fautrier e ao informalismo) que o leva a hibridizar o espaço do pictórico com o «fazer» e o «processo» inerente aos objectos. Daí que as suas pinturas, por vezes, tomem a forma daquilo que chamamos habitualmente de esculturas. Posteriormente. Esse «fazer» (que é o processo físico ou a produção do matérico e do material) reveste-se de uma necessidade (…) de simbolizar, cruzamento último que pressupõe a presença da mão, como agente da realidade daquilo que é apresentado e, ao mesmo tempo, uma determinada e heterodoxa religiosidade. (…) tenta-se a arte como espaço metafórico e metamórfico; persegue-se, digamos assim, o retrato de um «homem» prisioneiro da efemeridade e da temporalidade (…)”
Logo após regista-se um regresso à pintura na sua expressão mais tradicional (tinta sobre tela) e desde então tem sido este o território de exploração eleito pelo artista. Aqui a necessidade de «simbolizar» descrita anteriormente por Carlos Vidal ganha forma através de uma outra abordagem, já não «materiológica» - ou seja, emanando da metamorfose plástica dos materiais – mas sim temática.
Nos trabalhos apresentados em 2003 na exposição individual “Fio de Ariadne” traça-se os contornos de um universo simbólico no qual se move actualmente a pintura de Jorge Lancinha. A pesquisa em torno de tradições ancestrais, o fascínio pela cultura de civilizações passadas, o mito, o sagrado, caracterizam esse universo e introduzem aquilo a que poderíamos definir como uma espécie de «abordagem arqueológica» da pintura, recuperando no tempo formas, imagens, conceitos; resgatando-as não do tempo geológico mas fazendo-as emergir de um plano meta-temporal onde se inscrevem os ciclos e as estações da existência humana.
Temas como as Mandalas e os Labirintos são abordados nos trabalhos mais recentes de Lancinha, onde podemos assistir a uma recuperação de imagens fortemente carregadas de simbolismo reinventadas numa outra linguagem estética.
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| LOCAL | | | Carlos Carvalho Arte Contemporânea | | |
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| MORADA | | | Rua Joly Braga Santos Lte F - R/C | | |
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| DISTRITO | | | Lisboa | | |
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| E-MAIL | | | carloscarvalho-ac@carloscarvalho-ac.com /sandrarodrigues@carloscarvalho-ac.com | | |
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| WEBSITE | | | http://www.carloscarvalho-ac.com | | |
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| HORARIO | | | 10:00 | | |
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| CUSTO | | | Gratuito | | |
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| DIVULGADOR | | | Sandra Rodrigues | | |
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